Anne colocou o copo d'água sobre a mesa de centro, o tempo todo tensa sob o olhar sanguinário de Anthony, que focava na marca em seu pescoço. Então, quando Anne estava prestes a se afastar, para se sentar na poltrona, de frente para o sofá, o demônio segurou seu queixo.
― O-o que há de errado? ― A jovem perguntou, congelando no mesmo lugar.
― Não me lembro de ter sido tão ruim. ― Ele estudou o hematoma atentamente.
Percebendo o que ele queria dizer, Anne tocou o hematoma em seu pescoço e disse:
― Eu... eu fiz isso, senão as pessoas na clínica entenderiam mal... Ai! ―
O magnata a arrastou para mais perto e ela caiu, pousando um joelho no sofá e o outro na coxa de Anthony. Ela instintivamente se abaixou para se firmar e mordeu os lábios, de vergonha.
Então, o homem esfregou o dedo na pele machucada, que ainda doía com o toque.
― Parece que eu deveria ter sido menos misericordioso com você... ― Disse ele, enquanto olhava para o hematoma.
― Por favor, já chega ― ela olh