Três dias depois, o clima em casa era alegre e cheio de expectativas. Anna, Lucas e Tatiana agiram rapidamente, acertando os últimos detalhes para receber Svetlana, que finalmente estava saindo do hospital após uma longa recuperação.
—Mãe, minhas mãos brilham como a decoração! Lucas exclamou, agitando suas mãozinhas brilhantes com uma risada inocente. Seus olhos brilhavam com a mesma emoção refletida pelas luzes espalhadas pela casa.
Anna riu baixinho ao ver o filho tão divertido.
“Vamos lavar você antes que esse brilho entre em seus olhos, pode te machucar”, disse ela, guiando-o em direção ao banheiro. Enquanto os dois se afastavam, a campainha da porta tocou, ecoando pela casa.
Tatiana, sempre rápida, foi direto ao interfone. Olhando para a tela, um sorriso travesso apareceu em seu rosto. Sem pensar mais, abriu a porta e, num impulso, pegou na mão de Sergei, que mal teve tempo de reagir.
—Temos três minutos! —Tatiana exclamou com entusiasmo antes de dar um beijo apaixonado nele, ig