Ao chegar à Mansão, Mary estava sem palavras. Ela não era humana, era realmente um lobisomem e não sabia nada da cultura de sua raça e ainda amava um lobisomem. Desceu da carruagem, automaticamente passou por várias pessoas e foi direto para seu quarto. Precisava ficar sozinha para assimilar tudo. Sua avó, Catarina, a seguiu e cumprimentou a todos com gestos de cabeça.
___Acalme-se, Mary. Tudo ficará bem.
Mari não respondeu e continuou a andar sem se importar com quem passava. Ela precisava de um refúgio. Entrou no quarto e fechou a porta, não importando se sua avó estava atrás dela.
A Condessa Catarina ficou chocada, Mary estava fora de si. Talvez, deixando-a sozinha, Mary ficasse melhor. Viria vê-la mais tarde.
Mary entrou no quarto depois de dispensar abertamente sua avó Catarina, foi para a passagem secreta e entrou no corredor, indo parar no quarto em que ela se tornou mulher. Não queria ver e falar com ninguém. Foi para o luxuoso banheiro, abriu a torneira, colocou as espu