Bryan apareceu logo e, com um sorriso brilhante, cumprimentou sua cliente especial:
— Bem-vinda, senhora Thea! —
No mesmo instante, o homem estalou os dedos e um grupo de garçons apareceu com alguns mimos, como se o dono do restaurante já tivesse planejado aquilo para a próxima aparição da moça.
— Senhora Thea, fiz questão de deixar esses presentes lhe aguardando, certo de que viria aqui logo. —
Thea franziu a testa, continuando sem entender a proporção do prestígio que parecia ter para o restaurante. Todas as vezes que a moça aparecia, Bryan fazia alguma dessas demonstrações explícitas de respeito.
— Senhor Grayson, é muita consideração da sua parte. — Gladys se levantou-se para receber os presentes, que eram, em sua maioria, joias.
— Mãe, o que você está fazendo? Deixe isso aí! — Thea tentou interrompê-la.
— Não devemos menosprezar a tentativa do senhor Grayson de agradá-la. — Gladys disse, com um largo sorriso.
— Na verdade — disse Bryan— São só lembrancinhas, então