O gesto dele me fez rir. Peguei a rosa que ele me ofereceu e a cheirei suavemente, mantendo os olhos fixos nele.
Seus olhos azuis eram brilhantes e me causaram borboletas no estômago.
Ele se levantou e estendeu as mãos para mim.
Eu não hesitei em pegar suas mãos.
Ele sorriu para mim e me conduziu até a pista de dança.
— Você está deslumbrante, Luna Tânia. — Disse ele, e eu lhe agradeci.
— Fico encantado que uma mulher tão bonita como você tenha aceitado dançar comigo, Tânia. — Ele disse e me puxou para seu peito.
Eu permiti.
Fazia mais de um mês que eu não era tocada delicadamente assim. Ouvi os rosnados de Léo na minha cabeça, mas Camila e eu estávamos ocupadas demais aproveitando o momento para nos importar com isso.
— Eu gostaria que fôssemos amigos. — Disse o Alfa Davi. Olhei para ele, tentando descobrir se estava brincando, mas percebi que ele não estava.
— Como podemos ser amigos se você não é daqui? — Perguntei. Ele sorriu, exibindo uma dentição perfeita.
— Eu ficarei aqui por u