Eu suspirei aliviada. Eu confiei em Alberto. Ele me abraçou feliz por me ver tranquila.
— Obrigada, Alberto!— eu disse saindo.
— Espere!— ele puxou a minha mão.
Eu voltei inocente. Alberto suplicou:
— Me dê uma chance, Nora! Não consigo te esquecer. Eu vou te fazer feliz! Eu sou diferente dele!
— Não posso! Eu amo o Victor! Vamos ter outro filho!— eu disse sorrindo e chorando emocionada.
Alberto me soltou e ficou olhando a minha mão correr livre.
— Não vá, Nora!— ele suplicou emocionado.
— Eu vou contar para o meu marido a novidade, Alberto!— eu disse inocente.
Alberto ficou surpreso e eu saí correndo.
Ele saiu procurando o Victor, assim como eu, só que fomos por lados opostos.
Para minha infelicidade, Angeline chegou primeiro e soltou o seu veneno. Victor lhe recusava o convite de ir se dar ao desfrute no estacionamento.
— Me deixe, Angeline! Eu quero estar bem com a minha esposa! Nosso tempo já passou! Fique bem com o seu m