Chegamos no castelo já era tarde da noite. E não, a pintura do quadro definitivamente não saiu.
Enquanto estávamos na cama, abraçados, mencionei:
- Aposto que não falou com o pai de Siena... Ou ela já não estaria mais aqui.
- Não deu tempo.
- Você me prometeu que falaria com ele e contaria a verdade, Cat.
- E eu quero fazer isso, Aimê. Inclusive sei onde Olavo está. Mas não consegui fazer nada do que tive intenção de fazer. Minha mãe segue no hospital e me toma muito tempo.
- Talvez seja hora de ela voltar, Cat.
- Eu sei. Ela está quase recuperada. Mas o médico ainda não deu alta hospitalar.
- O que seria mais importante do que a pequena Siena saber que o pai está vivo?
- É tão importante quanto eu saber quem matou o meu pai.
Eu estava deitada em seu braço, alisando seu peito. Talvez não devesse, mas o entendia.
Suspirei:
- Não consigo entender como vocês não conseguiram encontrar nenhuma pista sendo que este castelo é cheio de câmeras.
- Quem planejou isto fez muito bem feito.
- E a