— Ah, não sei o que seria de mim sem vocês, de verdade, não sei o que seria de minha vida sem vocês! – ela abriu os braços para os amigos e os dois se aninharam ali.
— Ei, saiam de cima da minha paciente preferida! – pediu o doutor Max, que já conhecia Gringo das ameaças feitas a ele quando trouxera Cloe desacordada – Deixem-na respirar e me deixem ver se não a descompensar com esse xororô.
O médico ria e auscultou os sinais da moça.
— Olhe só, o coraçãozinho é forte mesmo – riu para eles enquanto lhe escutava os batimentos no peito. – Temos sangue para meses! – Falou para Gringo que sorriu sem graça. – E essa garota aqui já poderá ter alta, vou só assinar os papéis e a enfermeira virá lhe ajudar, depois disso estará liberada.
— Muito obrigada, doutor – Cloe o agradeceu e ele saiu da sala.
— Vou avisar o chefe – Gringo falou, se distanciou da cama e ligou para Túlio.
Milla a ajudou a se vestir quando a enfermeira lhe deu alta, a amiga tinha lhe trazido roupas limpas, as suas foram lev