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CAPÍTULO SESSENTA E DOIS

DURA SOBRIEDADE

Sonhos perturbadores povoaram o sono de Túlio a noite toda. Como a dias ele não dormia bem, ainda que bêbado e se sentindo muito mal e cansado, dormiu pelo menos umas duas horas daquela vez. Foi tão real ter amado Cloe novamente. Sentir sua pele em suas mãos, sentir os beijos dela, a resposta dela. Antes de abrir os olhos para uma dor de cabeça monstra, pois ele já a sentia espreitar, por trás de seus olhos eram só dor e secura. A cabeça latejava e tonteava. Imaginava que ao abrir os olhos e os colocasse em foco, a dor explodiria. Por que estava fazendo isso a si mesmo? Pensava desanimado.

A boca estava amarga, a garganta tão seca que lhe dava a impressão de que a língua tinha dobrado de tamanho e pousava grossa e pegajosa em sua boca. Foi mesmo sonho? Eles estavam bem de novo, Cloe e ele? Ela o havia perdoado por ser um maldito insensível? O perdoara por tantas crueldades que ele vinha fazendo a ela? A sensação em seu corpo era a de que fizeram amor horas atrás e só i
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