O Dragão Negro
O Dragão Negro
Por: Henry Almeida
Prólogo

Quem nunca quis ser um grande herói e ser reconhecido por fazer o bem a todos? Ser alguém que ajude ou salve vidas quando elas mais precisam e aí receber elogios pelos seus atos, ficar com a princesa no final da história e derrotar o grande vilão. Já estaria com a vida ganha, pois, já não existiria mais o “Senhor das Trevas” e nenhum de seus servos horrendos andariam aterrorizando a população, não é mesmo?

Agora, me prometa uma coisa: nunca mais repita que quer ser um herói. Heróis não são bem reconhecidos pela sociedade e as pessoas vão te culpar por ser imperfeito, por não conseguir salvar todo o mundo.  Irão até mesmo te condenar, como se fosse um criminoso, pois, aparentemente, eles preferem os bandidos e os protegerão até o fim.

Vilões não são criaturas horripilantes e nem deformadas, como as fantasias clichês que todos por aí conhecem, mas, serão belos e as pessoas vão amá-los como se fossem os salvadores do século; e mesmo que sejam horríveis por dentro, serão idolatrados por muitos.

Se você quer ser reconhecido, devo avisá-lo que está indo por um caminho obscuro e cruel em que ninguém se importará com você, então, qual é o motivo pelo qual um herói faz o bem todos os dias, incansavelmente? A resposta é simples: liberdade. De todas as sensações que se pode sentir, a liberdade é a maior delas. Você suportaria este fardo em troca de um sentimento contínuo e autossatisfatório?

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