Naquele momento, o subordinado que tinha ido comunicar voltou, informando que Davi havia chamado Fábio para entrar.
— Eu vou com você. — Disse Rivaldo.
Fábio perguntou:
— Por quê?
— Eu temo que você possa morrer aqui.
Rivaldo deu uma tragada forte no cigarro, jogou a bituca no chão e a esmagou com a ponta do pé.
Fábio subiu as escadas com Rivaldo.
Ao ver Davi pela primeira vez, ele se surpreendeu.
Já era entardecer, e o sol poente, como sangue derramado, brilhava sobre Davi, que estava sentado à beira da cama.
Ele estava sentado em silêncio, olhando fixamente para Nicole, extremamente quieto e visivelmente magro.
O homem estava pálido demais, com uma expressão assustadora.
Isso era completamente diferente do Davi paranoico e arrogante que Fábio lembrava.
Davi levantou as pálpebras, e seus olhos negros e frios olharam para eles, pousando em Rivaldo:
— Thainá acordou?
Rivaldo deu a ela um olhar cuidadoso, Fábio ficou em silêncio por alguns segundos e negou com a cabeça:
— Não.
A expressã