O homem nem percebeu imediatamente o que havia acontecido, fixando os olhos em Vasco por alguns segundos antes de baixar lentamente a cabeça.
Quando viu o cabo da adaga em seu peito, ficou momentaneamente paralisado e, em seguida, levantou a cabeça, seu rosto pálido perdendo toda a cor em questão de segundos.
Seus lábios se mexeram como se quisesse dizer algo.
Vasco, com uma expressão vazia, segurou a cabeça de Nicole e a puxou para seu peito, enquanto com a outra mão arrancava a adaga...
Um som abafado foi ouvido.
O sangue espirrou sobre ele!
— Eu disse que tiraria sua vida. — Soou a voz fria e sinistra do homem.
O sangue rolou pela face pálida e inexpressiva de Vasco.
O homem arregalou os olhos, os músculos do rosto tremendo e se contorcendo enquanto tentava cobrir o buraco sangrento no peito com a mão, que levantou pela metade antes de seu corpo cair.
Seus olhos ficaram arregalados enquanto fixavam o teto, seu corpo tremendo um pouco antes de ficar imóvel, com o sangue se espal