— Posso falar com meu irmão? — Perguntou Janaína.
Rivaldo arqueou uma sobrancelha, seus lábios finos se curvaram em um leve sorriso de satisfação e ele respondeu com bom humor:
— Claro, conversem à vontade.
Rivaldo pegou a garrafa térmica, se levantou e saiu, fazendo um sinal para que seus empregados também se retirassem e se posicionassem fora do portão da mansão.
Eles ficaram de guarda lá fora, Fernando não teria como fugir.
Ao sair para o jardim, Rivaldo se aproximou de uma mesa de pedra, abriu a garrafa térmica e retirou alguns pratos de comida deliciosos. O aroma agradável das refeições flutuava no ar.
Rivaldo sentiu um pouco de fome naquele momento, pegou os talheres e começou a comer com elegância, dando olhares ocasionais para as duas pessoas na sala de estar, através da janela de vidro.
— Rivaldo, você realmente deixou Fernando furioso com o que disse antes, aquele cara provavelmente vai virar as costas para você agora. — Comentou um subordinado.
Um sorriso zombeteiro apareceu