Meia hora mais tarde, um carro de luxo preto estacionou na entrada da mansão.
A porta se abriu e Severino, vestido com um terno preto, desceu do veículo. Nicole expressou surpresa:
— Severino, é você? Onde está o Durval?
— Ele estava ocupado com outros compromissos e agora sou eu quem está encarregado deste assunto. — Severino a encarou com seriedade. — Eu questionei sobre o laboratório, mas essa mulher insiste que não sabe de nada. Não consigo discernir se ela está dizendo a verdade ou mentindo.
Severino havia sido baleado no braço na ilha e nunca esqueceu isso, sempre ansiando por acertar as contas pessoalmente com aqueles por trás do laboratório.
Nicole olhou para dentro do carro e viu Jaqueline amarrada, com cabelos desalinhados, sentada num canto, dando a ela um olhar ressentido.
— Independentemente de ela falar ou não, sua tia certamente nos dirá algo. — Afirmou Nicole.
Jaqueline soltou uma risada gélida:
— Nicole, você deveria me soltar! Você vai se arrepender de ter me ofendido