Do outro lado, a empregada informou Mirella sobre a situação de Davi.
— Você está me dizendo que ele não pediu nem água desde ontem à noite? — Perguntou Mirella, friamente.
— Sim, Srta. Mirella.
— Ele é capaz de se abster a esse ponto! Ele realmente vai me mostrar essa encenação de greve de fome? — Mirella estava tão furiosa quanto magoada. — Por aquela mulher feia, ele é tão teimoso! Não há homem que eu deseje que não consiga obter!
Uma onda de raiva emergiu de seu peito, e Mirella se apressou em direção ao quarto onde Davi estava confinado.
Chegou à porta e a chutou, abrindo ela.
Se ouvindo um estrondo alto.
Davi estava lá, com os olhos fechados, sentado no sofá, sem sequer abrir os olhos para olhar em direção à porta. A luz incidia sobre seu rosto pálido e belo, as feições marcantes exalavam uma frieza que repelia as pessoas.
Suas roupas estavam manchadas de sangue. Embora ferido, isso não diminuía sua beleza, ao contrário, acrescentava uma beleza trágica e sangrenta.
Mirella caminh