Mesmo que este fosse o quarto de Sean, Sean ainda não dava a verdadeira liberdade a Yvette.
Sean ainda não acreditava nela.
Yvette ficou ali com o rosto pálido e olhou para o dispositivo na mão de Tate.
Tate recolocou delicadamente o aparelho na posição original e reorganizou o sofá. Ele se levantou e caminhou até um lugar não muito longe dela.
“Sra. Quimbey, se não se adequar ao seu gosto, por que você não vai e dá um feedback ao chef? Dessa forma, ele pode melhorar com base nas suas sugestões. Não entendo nada de culinária.
Tate piscou e Yvette entendeu imediatamente.
Ela respirou fundo.
“Bem, ainda há uma grande lacuna entre as sobremesas que ele faz e um restaurante cinco estrelas. Tenho vontade de fazê-los eu mesmo. Há equipamento suficiente na cozinha?”
“Deveria haver.”
Tate disse e saiu da sala primeiro.
Yvette também o seguiu escada abaixo.
Não havia ninguém na cozinha.
Tate fez sinal para ela entrar e ficou na porta sozinho para que os estranhos pudessem ver que ha