Molly que até então observava, se manifesta descontente.
- Nem pense em recusar. Passei os últimos dias trabalhando igual louca para decorar. Agora é só aproveitar, madame Anna.
- Molly para com isso.
- Não, não, não. Você mais que ninguém merece Aninha. Deixa de ser orgulhosa.
- Molly me dá um minuto por favor.
A pedido de Léo, ela bateu em retirada fechando a porta.
- Querida não seja assim. Preparei essa casa para você com tanto carinho.
- Não tem cabimento eu aceitar, não pretendo viver com você Léo.
- Anna a gente realmente pode ser feliz juntos, basta você querer. Não brinco quando digo que te amo.
Léo estava perto, muito perto. Sua voz rouca e o seu olhar apaixonado quase fizeram Anna fraquejar.
Mas a lembrança dele na cama com Cláudia era uma espada enterrada em seu coração.
- Eu sinto muito Léo. Não tenho você em meu coração.
Léo a encarou incrédulo. Como ela e capaz de negar o que passa entre eles?
- Você tem certeza? Posso facilmente te provar o contrário.
De olhos arregala