18. o BAR 2
Josh Adams
— América — é a primeira coisa que eu consigo falar.
Quando segurei nela, eu senti a familiaridade, só não associei a ela, eu me senti em casa, e aquelas frases são bem certas.
Lar não é um lugar, é sim uma pessoa.
E quando ela virou o rosto e eu a reconheci, o tempo parou.
A sensação que tive foi que uma onda havia me atingido e me afogado a muito tempo, e agora, foi como se o toque nela me trouxesse de volta à superfície.
Como se o toque dela me vivesse.
Eu só não sabia muito bem o que isso queria dizer.
— Josh…
A voz, a mesma voz que dominava meus sonhos.
Ela realmente não havia mudado quase nada.
Tão linda.
Eu engulo em seco e cruzo os braços, me afastando um passo dela.
Usando todo o meu autocontrole, porque o que eu queria mesmo era tocar seu rosto, e perguntar se podemos esquecer tudo.
Eu era ser humano, eu sonhava.
— Quanti tempo — eu sou um idiota mesmo, sei nem o que falar.
— Bem, mais de 7 anos, não são 7 dias — ela sorri.
E porra,