XXVI. Eu sou o patrão!
Joana
Tony: — Tem certeza que não temos nada o que conversar? - disse olhando para meus lábios
— Certeza absoluta. - disse tentando empurra-lo com minhas mãos, mas ele me puxa com mais força me impedindo se me afastar.
Nesse momento olho pra trás e percebo que a Dani já não estava mais ali.
Tony: — Se está procurando a sua filha, ela já foi. Ela é muito inteligente e percebeu rapidamente que o assunto que devemos tratar diz respeito somente a nós dois. - disse me puxando pela cintura e encostando na parede do corredor do hospital
— Não temos assunto nenhum Tony. Me solta. Está chamando a atenção de todos que passam por aqui. - disse virando o rosto para o lado e te tanto empurra-lo para trás, mas eu não tinha a menor chance com ele, era nítido que era muito mais forte do que eu.
Tony: — Se isso for mesmo verdade, por quê esta tremendo tanto? Seus lábios dizem uma coisa, mas seu corpo expressa sinais contrários ao que me diz. - disse encarando para meus lábios e ao mesmo tempo para