XVI. Crime Imperfeito
GEOVANA
Duas horas depois...
Abri os olhos e sentia que minha cabeça estava prestes a explodir. Olhei em volta e vejo a Dani deitada no sofá e a Joana cochilando na poltrona. Faço um movimento para tentar levantar, mas não consigo, pois parecia que eu havia levado uma grande surra por todo o corpo.
Fecho os olhos por alguns instantes e lembro que eu havia apagado após ouvir sobre a tentativa de suicídio do BN. Comecei a tentar retirar o soro do meu braço e logo aparece uma enfermeira, que parecia que estava escondida atrás da porta, pois do nada surgiu chamando a minha atenção.
Enfermeira: — O que pensa que está fazendo? Não pode mexer no soro. Quer trazer problemas para todos nós? — ela dizia séria
— Eu preciso sair desse hospital o mais rápido possível.
Enfermeira: — Só pode sair quando a doutora te avaliar e der alta. Antes disso não. — ela é dura
— Pelo amor de Deus eu preciso sair daqui. — começo a chorar
Enfermeira: — Parece que não conseguiu entender que a sua situação é mui