337 - DIABINHA DE TERNO

Depois do banho, enrolou-se na toalha, segurando as peças com um olhar crítico.

— Isso é ridículo. Isso é... puro teatro. Mas, com o celular na mão, tirou a foto das duas lingeries sobre a cama. A iluminação ficou ótima, ela teve que admitir. Enviou para Gabriel com a legenda:

“Escolha uma.”

Assim que enviou, soltou um grito abafado, jogou o celular na cama e tampou o rosto.

— O que eu fiz?! Eu mandei! Eu mandei mesmo?! — Andava de um lado para o outro. — Ele vai rir. Ou pior, ele vai pensar que fui sequestrada e alguém assumiu meu celular!

Enquanto isso, no apartamento de Gabriel, ele acabou de sair do banho e desbloqueou o celular. Ao ver a mensagem, arregalou os olhos.

Ficou um tempo imóvel, encarando a tela como se fosse um holograma impossível.

— A Ava? — sussurrou, incrédulo. — Isso é uma armadilha? Um teste?

Releu a legenda. A foto. A legenda mais uma vez.

E então sorriu. Um sorriso largo, surpreso, e absolutamente encantado.

Gabriel respondeu com um emoji de olhos arregalados
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