Arthur a beijou devagar. Um beijo cheio de calma, mas também de promessa. As mãos dele percorriam lentamente suas costas, suas curvas, seus quadris. Zoe sentiu um calor tomar conta do corpo.
Arthur então sussurrou no ouvido dela, com a voz rouca e intensa:
— Hoje, você vai sentir o que é ser completamente adorada. Vai se perder em mim… vai implorar para eu não parar — sussurrou ele, com a voz rouca e os olhos cravados nos dela.
Zoe tremeu dos pés à cabeça.
— Arthur… — ela murmurou, quase sem ar, o coração disparado.
De repente, como se estivesse sendo engolida por um redemoinho de emoções, ela se afastou dos braços dele de supetão.
— Eu… eu preciso de um banho! — disse, meio sem olhar para ele, tentando parecer calma.
Arthur a observou sair apressada, e sorriu, completamente encantado com o nervosismo dela.
— Tudo bem, linda... vamos juntos, então. — disse indo lentamente até ela.
Zoe virou-se imediatamente, apressada:
— Não! Eu… vou sozinha.
Ele sorriu baixinho, ainda mais encantado.