EMMA.
Foi um alívio que no dia seguinte fosse o fim de semana, porque eu não ia conseguir resistir a outro dia na presença deste homem sem que saísse da minha boca que… eu queria estar possuído por suas mãos.
Eu ainda tinha a sensação em meu corpo quando me olhava no espelho para ver as olheiras sob meus olhos, pois não havia dormido muito durante a noite. Eu tinha tido sonhos irrequietos e não estava orgulhoso disso.
Mas acordei cedo sabendo que tinha que procurar um apartamento para alugar com urgência.
Trabalhei com um agente imobiliário e lhes pedi que me enviassem fotos das opções, além de tentar começar a resolver meu problema com John.
Então, fiz outra chamada.
—É uma surpresa Emma... —foi a primeira coisa que ouvi quando um velho amigo do meu pai, que era advogado, respondeu—. Não o vejo há muito tempo.
Coloco minha mão na testa e deito-me na cama.
—Eu sei... quero que você seja discreto neste assunto... Mamãe não pode saber.
—Obviamente...
—Desejo que você me aconselhe em que