Paris
Depois que saímos do restaurante, Joshua e eu fomos para um concorrente e jantamos ao som de jazz e das nossas risadas pelo que aconteceu.
— Me desculpe, mas eu adorei a cara do seu amigo ao me ver mudando diante de todos, passando da feia para a mulher que ele seguia. Foi cômico.
— Depois converso com ele. E pode esperar que ele vai admitir o erro e pedir perdão. Conheço aquele cabeçudo.
— Desde que ele entenda que tenho dono. — Mordi o lábio pensando em coisas nada descentes que poderíamos fazer essa noite, entre quatro paredes.
— Ah é? E quem é esse tal dono?
— Um homem ciumento que não gostaria nada de te ver me tocando assim. — A mão dele estava em minha coxa por baixo da mesa, indo para calcinha.
— E o que ele faria se eu dissesse que quero te comer nessa mesa?
O clima divertido já era. Podia sentir o tesão exalando de nós.
— Ele eu não sei, mas eu direi que prefiro a mesa da sua casa.
— Garçom. A conta, por favor.
Ri demais do seu jeito. Porém realmente fomos embora. E ne