CAPÍTULO 32

Paris

— Posso? — mostrou a gravata.

Franzi o rosto sem entender.

Fiquei pensando se queria me amarrar ou vendar. As duas possibilidades me deixavam excitada.

Balancei a cabeça dizendo sim e fiquei onde estava, esperando o que viria.

Ele veio e amarrou a gravata cobrindo meus olhos. Logo após, foi descendo beijando minha pele, me deixando toda em alerta sobre até onde seus beijos iriam. E quando chegou na minha boceta, estremeci. Ela já esperava loucamente seus lábios, sua língua... e ele me deu tudo que ela esperava. Com uma perna em seu ombro, senti sua boca me explorando sem pressa e com vontade. Era como se experimentasse a melhor fruta. Seus sons lascivos se misturavam com os meus.

Se fosse possível morrer de prazer, eu estava a beira da morte. E quando me penetrou com os dedos, fazendo movimentos de vai e vem sem parar de chupar... Ah, ai eu morri de vez. E tive uma vontade assassina de bater nele, pois não me deixou gozar.

Quando estava por um triz, ele parou e me beijou. Meio q
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