Ana Kelly narrando
Me ajeitei em cima dele, ainda sentindo o paü dele quente e pulsando dentro de mim, mas o corpo já pedindo mais, querendo ele de outro jeito, mais fundo, mais bruto. Me inclinei no ouvido dele, mordendo de leve, e sussurrei com aquele tom bem safado:
— Me vira… me come de quatro agora… quero sentir tu me preenchendo todinha…
Ele soltou um gemido rouco, apertando minha cintura com força.
— Tá maluca…? — riu baixinho, com aquele olhar cheio de tesão —… tu tá bem?
Virei o rosto, encarei ele com aquele olhar que ele já conhecia, meio manhosa, meio sacana, e respondi, sem nem pensar:
— Tô ótima… só preciso de tu me metendo gostoso agora… me vira, amor… por favor…
Ele sorriu, passou a mão no meu rosto.
— Pørra… eu tô amando tu assim… safada, querendo mais… minha mulher… minha vida… — falou, com a voz toda carregada de desejo.
Meu corpo arrepiou todinho quando ele me virou com jeitinho, me colocando de bruços, e eu logo me apoiei nos joelhos, empinando bem a bundä pra el