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E para encerrar, um ato social

O tempo passou. Agora eu ia à capital apenas três dias por semana para entregar minhas matérias e, depois, voltava correndo para meu refúgio de Samambaias; aqui entre a amizade, a maneira interessante e culta de Rozendo explicar os assuntos que eu gostava de conhecer e entender e, o que era melhor, curtindo o amor de Maurine bem pertinho de mim, eu escrevia minhas histórias e me deleitava com o sossego gostoso sem o rebuliço e agitação da cidade grande. Sem qualquer dúvida, eu já me acostumara à vida do interior! Acho que, de forma inconsciente sempre desejei estar num cantinho, quieto, lendo, escrevendo e sentindo a natureza ao meu redor.

Nas tardes mais quentes dos tórridos dias do verão tropical, o pomar ainda se constituía em um lugar fresquinho, um refúgio onde, sentado no meu banco de pedras preferido, ficava aprovei

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