Ele não obteve resposta. Ele insistiu mais algumas vezes, avançando na escuridão. Então ele parou abruptamente e cobriu os lábios com as mãos, seus olhos se abriram levemente ao vê-lo ali, na cama, se contorcendo. Ele não parecia bem, parecia estar tendo um pesadelo.

Isso é o que ela inicialmente pensou. Mas não era esse o caso. Ela se aproximou furtivamente.

Ela queria descobrir de perto se o que estava acontecendo era realmente um pesadelo ou se ela descartava o pensamento.

- Nickolas, você está bem?

- Não me sinto bem... - ela mal conseguiu ouvir, ficou ainda mais alarmada do que já estava.

- Por que você não estaria? - sussurrou se aproximando mais e acabou sentada na beira da cama - Você está brincando comigo?

Ele franziu a testa, nem mesmo abriu os olhos, apenas balançou a cabeça de um lado para o outro reclamando de algo que o estava incomodando.

Foi nesse momento que ela notou o suor em sua testa, então ela o tocou. Ele estava fervendo, Nickolas estava com febre alta.

- Você e