— Ninguém que você está vendo casualmente?
— Você perguntou duas vezes. — brinco tentando agitar o nervosismo que desliza pela minha coluna. Quando ele não sorri, mas mantém o meu olhar com a questão, balanço minha cabeça novamente: — Não, por quê? — respondo sem fôlego.
— Porque quero saber quem