parte II
Rafael a leva pra uma boite onde havia show de covers. Lá ela iria se divertir, ou chorar até dizer chega e ninguém a censuraria.
—Se gosta de barulho, tekila e diversão, chegou ao banana mecânica. Aqui temos vários transformistas maravilhosos. Cada show é um flash. Tá afim de sentar na muvuca ou no camarote.
—Aqui mesmo no inferninho está de bom tamanho. – na verdade eles gritavam para se intenderem.
—Fica aqui. Vou pegar uma bebida pra nós. Aqui serve o famoso turbina de avião. Dois goles e você estará nas nuvens hahaha!
—É disso que preciso. Decolar e lá mesmo ficar. Anda, vai logo pegar essa coisa.- Dione queria esquecer o que tinha visto. Achava que alí podia está rolando algo fora do seu controle. Alicinha podia ser uma dondoca, mas era rica e bonita. Um tanto antipática, mas homem não olha pra isso na cama. Ela estava desesperada.
—Olha amiga, isso aí é bomba viu, vai devagar e bebe aos poucos. Sei que tá mauzona, mas seu fígado amanhã tá fazendo as malas.
—Cala essa