Não! Não! Não!
Não sou uma de suas namoradinhas, não vou deixar ele me iludir. Não mesmo. Não!Soltei uma enorme gargalhada, e ele me olhou espantado. Ótimo.— Me da licença, eu tenho que ir trabalhar. – Ele se levantou ainda conturbado por minha atitude. Não tinha tempo para brincar disso com ele, já até podia ver onde iria acabar e seria eu a desiludida aqui.
— Eu levo você! – Estendi a mão o fazendo parar onde estava, há poucos centímetros de mim, por pouco não nos esbarramos.
— Não se preocupe, estarei bem. — Seu olhar de tristeza veio como um soco no estômago.