— Chegou na hora, maninha. — Luis fala, animado.
Sorri, tranquei a porta, joguei minhas chaves na mesinha da sala, minha mochila na cadeira e em seguida me joguei no sofá ao seu lado.
— Isso está com um cheiro ótimo, espero que tenha guardado o meu. — encosto minha cabeça em seu ombro ao dizer.
— E está mesmo, será que esqueci de você. — ele beija minha testa, se levanta, vai até cozinha, pega um lanche e me entrega.
— Você não seria doido de esquecer de mim. — sorrimos. — Obrigada. — agradeci e lanchamos enquanto assistimos filme.
— Por que a Samantha não quis entrar? Ficou com medo de não resistir a mim. — ele fala, divertido.
— Bobo. — acho graça. — Você é muito convencido, garoto.
— Falei alguma mentira!? — ele sorri.
— Não foi ela que me trouxe, ela pediu um amigo. — ele me olha desconfiado.
— Sei! Ela pediu. — me encara desconfiado.
— Nem começa, estou falando sério. É um amigo dela, tenho certeza que ela fez isso com outras intenções, mas não tem nada a ver. — ele continu