49. "CEO o CEO está com ciúmes?"
A jovem estava completamente indignada por sua atitude, ele não tinha nenhum direito de tratá-la daquela forma ou de exigir dela, muito menos acusá-la de algo que não era verdade. Em todo caso, o deles era uma falsidade, por isso era absurdo que se comportasse assim.
Ela, no final, não lhe devia explicações.
Não é preciso recriminar.
- Podes parar de falar comigo assim? Não me agrada nada que você aja como se eu pertencesse a você. Talvez eu tenha feito mal por estar mais do que deveria lá fora. Mas o que você me ensina é absurdo. Não é assim, acredita em mim.
- Queres que eu não considere as provas? Deves estar a brincar, não sou idiota. Claramente, isso não é uma confusão, não é um erro, então não tente me fazer ver o contrário, porque você não vai conseguir.
- É estúpido, você sempre quer ter razão, mas não tem, Oliver. Sério, eu te digo a verdade, além disso, você está dando muita importância a isso —expressou raivosa. E, que não te esqueças que já estou grande, para saber o