CAPÍTULO XI

Isso me deixou louco. Passei a meter com força, fodendo sua boca como se fosse sua boceta, até a puta se engasgar e melar ainda mais meu pau fazendo uma poça de saliva no chão. As lágrimas escorriam dos olhos lindos da morena.

— Oggi berrai il cazzo di un vero uomo. {Hoje você vai beber a porra de um homem de verdade!}. — Minha voz estava ainda mais rouca. – Vai beber toda minha porra e vai agradecer por isso. — A vadia sorri, seus olhos brigam em expectativa. — Cattivo. {Safada!}

A morena safada sorri batendo com a palma da mão no próprio rosto, me instigando. Sorrio ladino, ela me olha com seus olhos verdes penetrantes, colocando a língua para fora e diz:

— Goze pra mim meu mafioso, quero beber tudinho!

Agarro seus fios com mais força, socando impiedosamente todo meu cacete na garganta apertada. Suas pernas passam a vacilar, assim como meu pau que pulsa e expande. Os olhos verdes me fitavam de baixo de forma sugestiva, quase implorando por aquilo.

— Apre quella piccola bocca. {Abr
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