Seus olhos dourados percorrem a sala, fixando-se em cada um dos vampiros presentes. Ele pode sentir a tensão no ar, o medo e o desespero que emanam deles. O vampiro que havia falado antes engole seus olhos evitando os de Mat.
—Senhor, com licença, você acha que poderia compartilhar seu sangue conosco para nos curar?
—Curar? O que você quer dizer com isso?
—Meu rei— Elmira deu um passo à frente, olhando para ele, —todos nós estamos morrendo por beber o sangue de lobos. Somente você está saudável.
—Senhor, estamos desesperados— ela começa, com a voz trêmula. —Perdemos muitos de nosso povo. Os Andro Esfinges nos caçaram sem piedade, e nossas tentativas de obter poder por meio do sangue de lobisomens semideuses só resultaram em mais mortes.