CAPÍTULO CENTO E DOIS: SONHO BOM.

POV CASPIAN.

Um toque suave roçou meu rosto, leve como uma pena, mas quente, carregado de uma energia que fez meu coração acelerar antes mesmo de minha mente compreender. Abri os olhos devagar, a sala ainda estava mergulhada na penumbra, iluminada somente pelo brilho fraco da lareira. Lá estava ela, sentada ao meu lado no sofá, seus olhos fixos em mim. Havia uma ruga sutil de preocupação entre suas sobrancelhas, mas também uma ternura que me fez prender a respiração.

— Gaia — murmurei, a voz rouca, ainda carregada de sono.

Ela não respondeu de imediato, somente continuou me observando, como se tentasse decifrar algo em meu rosto. Seus dedos ainda pairavam perto da minha bochecha, e o calor daquele toque parecia reacender cada parte de mim que estivera apagada durante sua ausência. Sentei-me lentamente, sem desviar os olhos dela, temendo que, se piscasse, ela pudesse desaparecer como um sonho.

— Você voltou — falei, quase sem acreditar, enquanto o alívio inundava meu peito.

— Voltei —
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