Caio enterrou o rosto no peito de Marina e esfregou suavemente, com seus lábios quentes deslizando inadvertidamente sobre a maciez dela.
Marina, que vestia um vestido de alças e cujo decote já era consideravelmente grande, sentiu a alça deslizar ainda mais devido aos toques de Caio, revelando um grande pedaço de sua pele branca como neve.
Caio fixou o olhar naquela extensão branca, engoliu em seco, seus olhos ardiam de desejo enquanto olhava para Marina, e sua voz rouca, como se tivesse areia quente na garganta, soava sedutora e provocante:
— Mari, posso te beijar?
Marina não precisou pensar muito para saber que o "beijo" de Caio não era tão simples assim, seus olhos pareciam estar em chamas.
Ela o empurrou sem hesitação e disse:
— Se afasta, esqueceu como me trouxe aqui? Estou aquicontra a minha vontade.
Caio riu baixo, com seu hálito quente tocando no peito de Marina.
— Eu te violei? Você não está bem agora?
Marina respondeu:
— Se você não me amarrasse, eu não ter