Marina, suando intensamente de dor, sabia que o hospital estava distante e que o carro estava quebrado.
Ela, suportando a dor aguda, disse:
— Caio, estou bem, vai passar logo.
Caio a carregou apressadamente, respirando com dificuldade enquanto falava:
— A apendicite aguda pode ser grave, pode ameaçar a vida, não se preocupe, já chamei uma ambulância do hospital mais próximo, vamos esperar na saída mais próxima.
Marina, no entanto, não conseguia se preocupar tanto, pois a dor no estômago se intensificava.
Ela segurava firmemente a camisa de Caio, enquanto o suor escorria pela testa.
Vendo Marina assim, Caio franzia a testa preocupado e a acalmava suavemente:
— Não tenha medo, você só precisará de uma cirurgia minimamente invasiva.
Eles caminharam por mais de vinte minutos até chegarem à saída mais próxima.
Os paramédicos correram imediatamente com a maca.
Marina foi rapidamente levada para a sala de emergência e, após uma série de exames, foi confirmado que ela tinha apendicite aguda e