Ele colocou Marina no chão, a alta e ereta figura dela estava pressionada contra a parede, um sorriso malicioso apareceu em seu rosto.
Ele se inclinou lentamente, apontando para a própria boca e disse de maneira solta:
— Quer vingança, não é? Aqui, morda de volta.
Após falar, aproximou seus lábios dos de Marina.
O intenso cheiro de hormônios masculinos atingiu o fundo do coração dela.
Ela, que sempre foi despojada, não sabia por que, mas seu coração batia tão rápido.
Ela começou a bater no peito de Caio:
— Caio, você não sente vergonha!
Caio, irritado, olhou para ela e para os lábios macios que ele já havia provado, engoliu em seco várias vezes e falou com a voz rouca:
— Vergonha? O que é isso? Por que eu deveria saber? Tudo o que eu quero agora é...
Ele foi interrompido por Marina, que rapidamente cobriu sua boca com a mão.
Com raiva nos olhos, ela o encarou:
— Caio, se você ousar dizer mais uma palavra, acredite ou não, vou acabar com sua capacidade de ter fil