Sarah foi despertada por um barulho ensurdecedor. Se levantou da cama, esfregou a cabeça dolorida e desceu cambaleante.
Ao alcançar a escada, ouviu a voz do seu pai, Hélio.
- Vocês devem estar enganados. Minha filha sempre esteve em casa, ela não sairia para prejudicar ninguém. Além disso, ela é uma pessoa muito tímida e medrosa, como poderia conceber um plano tão maquiavélico? Deve ser aquela Aurora acusando ela injustamente. Vou processá-la.
O policial respondeu:
- Sr. Hélio, temos testemunhas e provas físicas. A Srta. Sarah é suspeita de incitar a violência que resultou em ferimentos graves em outra pessoa. Se não nos entregar ela agora, seremos forçados a procurá-la legalmente.
Ao ouvir isso, Sarah desmoronou no chão, aterrorizada.
Ela tinha sido tão discreta, como poderiam ter descoberto?
Mesmo usando um número de telefone novo, como eles poderiam ter provas?
O barulho dela alertou os policiais abaixo.
Um deles subiu os degraus agilmente e agarrou seu pulso, algemando ela ime