Em pouco tempo Augusto está ao lado de Bruna a consolando cheio de ódio pela mulher que tinha marcado o rosto de sua jovem amante.
— Me perdoa amor, eu te chamei assim na frente dela, porque eu estava com tanto medo. — Bruna se encolhe nos braços de Augusto que a consolo, querendo matar Letícia.
— Eu estou aqui amor, você não tem que me pedir desculpas por nada, imagino o quanto estava assustada.
— Fica comigo, por favor, não me deixe mais sozinha. — Bruna soluça, ciente que tinha ganho o jogo.
— Eu não vou te deixar, eu vou ficar com você, meu amor. Vou proteger você e o nosso bebê.
— Fala de novo, nosso bebê — Bruna sorri para ele, com o rosto ainda vermelho pelas bofetadas que levou.
— Nosso bebê, e você é minha mulher — Ele a beija sugando os seus lábios e língua — Eu quero que seja a minha mulher.
— Eu já sou sua, meu amor, eu já sou a sua mulher.
— Mas eu quero que seja também a minha esposa, eu vou me divorciar e ficar com você, quero me casar com você.
Era tudo o que Bru