Acordo, já é de noite. De repente o acontecido de mais cedo me vem à mente. Começo a chorar de novo. Não posso acreditar que Duda está morta, ela não merecia isso. Percebo que alguém me abraça forte. Olho para cima e dou de cara com um Marcos tentando me acalmar.
— Xiiii… vai ficar tudo bem pequena!
Não entendo bem o que ele faz aqui, sei que somos amigos, mas ele é meu chefe, não pode ficar me abraçando assim. Mas no momento é só do que preciso. É ótimo ter quem se ama te amparado em horas como esta.
— Ela está morta!
— Eu sei, mas você tem que se acalmar. Te prometo que vamos superar isso.
— Meus tios? — pergunto com a cabeça encostada em seu peito.
— Eu contei a eles, ficaram tão abalados. A única alegria deles é saber que voc&eci