Quando Brenda levantou na manhã seguinte, eu estava espionando a casa vizinha por uma fresta na janela da cozinha.
- Oi? – ela perguntou parando ao meu lado e tentando ver o que estou observando. Nada, na verdade. Não vi nenhum sinal do homem da noite anterior. - Nada. – fechei a janela – Só parou de chover. Brenda sentou na mesa e se serviu do café que fiz, depois observou o celular por alguns minutos com uma expressão melancólica. - O que foi? – me sentei ao seu lado, percebendo que h