Foi impossível negar algo aquela menininha gentil e carinhosa. Ela já havia passado por uma dor inimaginável ao perder a mãe, não podia fazer ela sofrer mais uma vez ao deixar aquela casa, mesmo que soubesse lá no fundo que deveria. Mas ficou emocionada e agradecida também pelo pai dela não só ter a apoiado, fazendo-a ficar, como também por ele não a culpar pelo que aconteceu. Primeiro quase atropela a filha dele e depois a faz chorar, assustada, pelo reencontro que aconteceu entre ela e o ex-noivo.
Ex-noivo.
Não era mais tão difícil dizer aquelas palavras. Só haviam se passado três dias, e não doía tanto quanto imaginou que doeria pelos próximos dias. Ainda era triste e ela se sentia magoada pelo ocorrido, mas aquela dor de antes, estava menor. Na verdade, o que estava cada vez maior era a raiva. E depois de ele fazer uma cena, assustando aquela menina na qual se apaixonou desde a primeira vez que a viu, o ódio só cresceu.
Pediu para ninguém a procurar. Pediu também para Sarah a