Melissa ficou em silêncio por um bom tempo. Quando Vasco já estava quase perdendo a paciência, ela finalmente falou:
— Tá bom, eu assino. Se afaste um pouco. Essa faca me assusta.
Vasco estreitou os olhos, os fixando nela. Vendo que ela estava realmente com medo, ele deu um sorriso frio, guardou a faca e recuou dois passos.
Melissa baixou a cabeça, pegou uma caneta e começou a assinar o documento meticulosamente.
Assim que terminou de escrever, Vasco arrancou o documento de suas mãos.
Olhando para o nome "Melissa" claramente assinado no papel, ele não pôde deixar de rir alto.
— Seiscentos milhões, garantidos! — Ele agarrou um dos irmãos ao seu lado, animado. — Vamos! Irmãos, para a Cidade da Elegância Portuguesa! Festa privada! Três dias e três noites! Eu pago!
— Vasco, você é demais!
O grupo imediatamente concordou e começou a rir junto.
Melissa os observou friamente e disse com indiferença:
— Posso ir embora agora?
Vasco parou de rir, seus olhos se fixaram em Melissa, e o sorriso em