Álvaro estava parado ao lado do seu carro, com um sorriso sinistro no rosto bonito.
Murilo não conseguiu evitar um arrepio, guardou o celular lentamente e desligou a chamada, se resignando a abrir a porta e sair do carro:
— Irmão...
Álvaro riu friamente:
— Eu não mereço ser chamado de irmão por você.
Se não fosse por Ethan ligar, ele nem saberia que Murilo havia retirado três grandes mercadorias do armazém.
— Irmão, por que você sempre protege Melissa? — Murilo não pôde deixar de perguntar.
Ele sempre sentiu que o irmão protegia Melissa mais do que a ele, que era seu irmão. Não era apenas ele, até Alice vinha depois de Melissa. O irmão não era alguém que se deixava cegar pelo desejo.
Álvaro semicerrou os olhos:
— Você quer saber por quê?
Murilo assentiu.
Álvaro deu uma risada fria:
— Bom. Você gosta de apostas, então vamos apostar.
Murilo sentiu uma premonição ruim.
— Se Melissa perder, eu te digo por quê e não desconto no seu investimento. Se Melissa ganhar... — Álvaro olhou para ele