Yago ligou o carro enquanto dizia:
— Se você gosta, então está tudo bem. Posso te buscar no trabalho todos os dias, que tal?
— Não precisa, não quero te dar trabalho. Além disso, também comprei um carro para me locomover, e você está sempre ocupado com a empresa.
Vendo a expressão indiferente de Solange, Yago desistiu da ideia.
Embora Solange tivesse voltado a morar com ele, Yago sentia que ela parecia estar mais distante do que antes.
Esse sentimento o incomodava, mas ele não sabia o que fazer para que os dois voltassem a ser como antes.
O carro ficou em silêncio. Solange virou a cabeça para olhar pela janela, pensativa.
Antes, quando os dois estavam sozinhos, Solange sempre tinha muito a dizer, mas agora ela não puxava mais assunto.
Yago suspirou internamente, decidindo que teria que ser paciente.
Quando estavam perto da mansão, o celular de Yago, que estava no bolso, começou a tocar de repente.
— Sol, pega o meu celular, por favor. — Quando ela pegou o telefone, viu o nome "Hebe" pi