Isabelly levantou a cabeça, aterrorizada:
- Não pode ser assim, não pode!
Ela abraçava Bianca, sua voz rouca de dias de choro contínuo:
- Isso vai nos trazer má sorte, vamos pensar em outra solução, está bem? Eu vou pedir a Sílvia, ela não vai nos abandonar, vou implorar a ela. - Isabelly soluçava. - Não faça isso, Yago, estou te implorando de joelhos, não faça isso!
Isabelly falou isso e soltou Bianca, realmente se ajoelhando diante de Yago.
No entanto, Yago chutou seu rosto e cuspiu nela:
- Má sorte? Estou quase sendo morto por dívidas! Seu pai está quase morrendo, o que custa ele nos ajudar um pouco antes disso? Você é a filha dele, eu sou seu genro!
Isabelly, segurando o rosto, chorava copiosamente, incapaz de dizer qualquer coisa, apenas sacudindo a cabeça sem parar.
Yago, vendo ela assim, ficou ainda mais irritado e puxou o cabelo de Isabelly com força:
- A culpa é da sua filha querida, se não fosse por ela, eu não estaria nesta situação miserável!
Bianca estava sentada na cama,