Serei Benevolente

Luigi, confuso com minhas palavras, abre a boca para retrucar, mas é interrompido pela chegada de Carlo.

— Começaram a se divertir sem mim? — O chefe da segurança indaga ao se aproximar, abrindo um sorriso de lado enquanto observa o sangue escorrer pelo supercílio do traidor. — Vê-lo nesse estado me dá a certeza de que os soldados da Cuore Nero são realmente fracos no quesito tortura. Te deixaram apenas com essa simples cicatriz no rosto antes de te enxotar da Sardenha?

— Ah, pronto! Era só o que faltava! A cadelinha do Don se uniu à festa. — Luigi provoca, cuspindo sangue antes de continuar a falar. — Por que não traz a putinha da Giovanna também? Adoraria foder aquela boceta!

Ao ouvir o nome da minha mulher ser pronunciado dessa maneira, uma onda de fúria percorre meu corpo novamente. Num reflexo rápido, minha mão busca a faca na cintura e, em um movimento preciso, seguro a lâmina afiada contra o seu pescoço, fazendo-o parar de falar imediatamente.

Apesar do sorriso sarcástico em se
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