Porra, porra, porra! Aquilo só podia ser um feitiço, era a única explicação para eu perder o juízo quando me aproximava daquela garota.
Inferno de mulher! Por sorte Denah tinha chegado na hora certa, me tirando de lá antes que eu rasgasse aquela calça fina e me enterrasse dentro dela.
O cheiro do seu desejo era fascinante, mas o do seu gozo me deixava ainda mais fora de mim. A última coisa que eu precisava agora era o maldito cheiro de seu gozo impregnando em mim.
— O que queria comigo, Denah? — rosnei tentando não pensar nela.
Naquelas bochechas vermelhas depois de gozar, pintadas com suas sardas, a boca carnuda se abrindo e gemendo meu nome.
Porra de garota!
— A boate está aberta e seu irmão está na porta, proibindo qualquer um de entrar.
Tinha que ser ele, o estraga prazeres. Já não bastasse ter enfiado essa bruxa maldita na minha cama, ainda queria me impedir de viver.
— Vamos acabar com isso, quero começar a me divertir logo!
— Pensei que já estivesse fazendo isso chefe, com a ru